O declínio dos Estados Unidos, que já havia sido detectado com a supremacia da China na nova tecnologia dos celulares, impôs-se novamente agora com a chegada das vacinas russa, chinesa e cubana contra a Covid-19. São elas que vão quebrar o monopólio e açambarcamento dos imunizantes por parte das chamadas nações ricas, que, com seus preços exorbitantes e sua política seletiva, ameaçavam os países periféricos. Neste contexto, a Argentina já anunciou a produção local de até cinco milhões de doses da Sputniki-V, enquanto Cuba prevê a aplicação de 100 milhões de doses em seu próprio território e nos países da Alba (Aliança Bolivariana para a Nossa América): Venezuela, que também fabricará as cubanas Abdala e soberana 02, Bolívia, Nicarágua, Dominica, Granada, São Vicente e Granadinas, São Cristóvão e Neves, Antígua e Barbuda.
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