As práticas genocidas do Estado de Israel, com mais de 25 mil mortes em menos de 120 dias, na sua maioria mulheres e crianças, exterminando mais de 1% dos moradores da Faixa de Gaza, também trazem inevitavelmente à discussão um outro tema: o sionismo, doutrina encarnada pelo Estado de Israel desde seu processo fundacional, poderia ser comparado com o nazismo? Muitos são os indícios aparentes que permitiriam essa comparação: assassinato em massa de civis, punição coletiva como retaliação a ações de resistência, asfixia energética, alimentar e sanitária contra uma população indefesa, limpeza étnica, celebrações racistas do morticínio em curso e por aí vai. Não resta dúvidas que a Faixa de Gaza, além ser o maior campo de prisioneiros do mundo desde 2007, converteu-se em um território que guarda semelhanças, por exemplo, com o Gueto de Varsóvia.
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