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O Parque Estadual Serra da Candonga, no município de Guanhães/MG, é uma unidade de conservação desconhecida até pelos próprios residentes do município. Uma parte importante da história de Guanhães - e podemos dizer também, do estado de Minas Gerais como um todo - está ali. Sabemos tudo que envolveu o descobrimento de ouro em nossas terras mineiras, e aqui, na região do Candonga, ainda temos os fundamentos dessa época. Representar a essência de um lugar com tanta história não é fácil. Foram dias de gravações, muito esforço físico para alcançar os lugares mais preservados e também, os perigos enfrentados para conseguir a melhor luz, o melhor enquadramento, a melhor composição. Espero que este seja um conteúdo que abra os olhos de quem o alcance - conheça o parque, visite-o, pesquise sobre o local e seu entorno, enfim, se envolva mais principalmente em ações de conservação de nosso patrimônio natural e histórico. Meus agradecimentos especiais: - A Deus por me conceder a capacidade de fazer o meu trabalho; - Flávia, minha esposa, por todo apoio moral e emocional - compreender as madrugadas trabalhando na pós-produção e por estar junto em todos os instantes do projeto; - Meu amigo e parceiro de trabalho Phillipe, por toda a moral na captação e pelos insights durante a produção que enriqueceram e muito o projeto final; - Ao locutor Francisco Carlos - dono dessa voz fantástica. Minha gratidão por não só narrar essa história, mas por interpretar e imergir dentro de todo o contexto do documentário! - Aos monitores do Parque, André Firmiano e Wilson Fernandes, por nos guiar durante as gravações e nos levar a lugares que nem imaginávamos existir - e claro, pelas piadas que deixaram o ambiente muito mais leve e prazeroso de se trabalhar 🤣 - A Evandro Alvarenga, pela contribuição imensurável de sua oralidade. Suas histórias e pontos de vistas, evidenciadas por sua frequente vivência pelas terras do Candonga deixaram este documentário com uma identidade única. Gratidão imensa!! - Gabriele Anita pela sua arte única, impecável e inconfundível que deu vida à Lenda da Boca do Inferno; - Meu sogro, Flávio Soares - por topar me acompanhar em um dia de exploração pelas Minas de Ouro - o qual rendeu as melhores cenas deste cenário surreal, infelizmente ameaçado; - A Evandro Soares, pela parceria na trilha até o topo da Pedra do Urubu - uma caminhada bem acompanhado e voltando a noite, bem depois do sol se pôr. Enfim, a cada um envolvido - direta ou indiretamente - minha gratidão ❤️🎬
