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'SONHOS' 1990 (Yume) de AKIRA KUROSAWA #Contemplao #PsiqueHumana #Poluio #AmeaaNuclear (DubPORT)

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๐Ÿ” ๐ŸŽฌ ยซ๐’๐Ž๐๐‡๐Ž๐’ยป ๐Ÿ๐Ÿ—๐Ÿ—๐ŸŽ (๐˜๐ฎ๐ฆ๐ž). #Contemplaรงรฃo ๐Ÿ™‡โ€โ™€ Direรงรฃo do mestre mรกximo do Japรฃo: AKIRA KUROSAWA, e Ishirรด Honda. ๐’๐Ž๐๐‡๐Ž๐’โ€... ๐ฌ๐ž๐ฆ๐ฉ๐ซ๐ž ๐œ๐จ๐ฆ๐ž๐œฬง๐š๐ฆ ๐œ๐จ๐ฆ ๐จ๐ฌ ๐๐ข๐ณ๐ž๐ซ๐ž๐ฌ ๐ž๐ฆ ๐ฃ๐š๐ฉ๐จ๐ง๐žฬ‚๐ฌ: โ€๐Š๐Ž๐๐๐€ ๐˜๐”๐Œ๐„ ๐–๐Ž ๐Œ๐ˆ๐“๐€โ€ (๐ฏ๐ข ๐ฎ๐ฆ ๐ฌ๐จ๐ง๐ก๐จ ๐š๐ฌ๐ฌ๐ข๐ฆ), que mostra um Kurosawa questionando as grandes preocupaรงรตes da PSIQUE HUMANA que nos atormentam: a MORTE, a CULPA, a VIDA HUMANA posta em perigo por usinas atรดmicas, a preservaรงรฃo da natureza, o papel das artes na nossa vida, os ditames impostos pela sociedade de consumo. Sรฃo as preocupaรงรตes de todo SER HUMANO, mas apenas artistas de SENSIBILIDADE como Kurosawa conseguem deixar sua mensagem em FORMA DE ARTE! O cineasta escreve ou como artista plรกstico, pinta poesia na tela: envolvente pelas imagens, pela linguagem e personagens metafรณricas. Como na poesia, ao final dos versos, faz do bem estar do homem em sociedade a rima comum. Uma belรญssima obra cinematogrรกfica, fotografia esplendorosa! ๐Ÿ—ฏ ๐Ž๐ฌ ๐Ž๐ˆ๐“๐Ž ๐’๐Ž๐๐‡๐Ž๐’ ๐š๐ฉ๐ซ๐ž๐ฌ๐ž๐ง๐ญ๐š๐๐จ๐ฌ ๐ง๐จ ๐Ÿ๐ข๐ฅ๐ฆ๐ž ๐ฌ๐šฬƒ๐จ ๐Ÿ๐จ๐ซ๐ฆ๐š๐ฌ ๐ž๐ฑ๐ญ๐ซ๐š๐ฏ๐š๐ ๐š๐ง๐ญ๐ž๐ฌ ๐๐ž ๐ฏ๐ž๐ซ ๐จ ๐ฆ๐ฎ๐ง๐๐จ, ๐ฉ๐จ๐ซ ๐ข๐ฌ๐ฌ๐จ ๐ฆ๐ž๐ฌ๐ฆ๐จ ๐ฌ๐šฬƒ๐จ ๐’๐Ž๐๐‡๐Ž๐’, ๐ฆ๐š๐ฌ ๐š๐จ ๐ฆ๐ž๐ฌ๐ฆ๐จ ๐ญ๐ž๐ฆ๐ฉ๐จ ๐ฌ๐šฬƒ๐จ ๐‘๐„๐€๐ˆ๐’, ๐ฉ๐จ๐ข๐ฌ ๐Ÿ๐š๐ฅ๐š๐ฆ ๐๐ž ๐ฉ๐ซ๐จ๐›๐ฅ๐ž๐ฆ๐š๐ฌ ๐๐จ ๐ฆ๐ฎ๐ง๐๐จ ๐œ๐จ๐ง๐ญ๐ž๐ฆ๐ฉ๐จ๐ซ๐šฬ‚๐ง๐ž๐จ, ๐œ๐จ๐ฆ๐จ ๐š ๐๐Ž๐‹๐”๐ˆ๐‚ฬง๐€ฬƒ๐Ž ๐ž ๐š ๐€๐Œ๐„๐€๐‚ฬง๐€ ๐๐”๐‚๐‹๐„๐€๐‘, ๐ฆ๐š๐ฌ ๐จ ๐Ÿ๐ข๐ฅ๐ฆ๐ž ๐๐ž๐ข๐ฑ๐š ๐š๐จ ๐Ÿ๐ข๐ง๐š๐ฅ ๐๐ž๐ฅ๐ž ๐ฎ๐ฆ๐š ๐ฆ๐ž๐ง๐ฌ๐š๐ ๐ž๐ฆ ๐๐ž ๐Ž๐“๐ˆ๐Œ๐ˆ๐’๐Œ๐Ž ๐ฉ๐š๐ซ๐š ๐ž๐ง๐Ÿ๐ซ๐ž๐ง๐ญ๐š๐ซ ๐ญ๐š๐ข๐ฌ ๐ฉ๐ซ๐จ๐›๐ฅ๐ž๐ฆ๐š๐ฌ...๐Ÿ’ฅ ๐ˆ-๐Œ-๐-๐„-๐‘-๐ƒ-๐ˆฬ-๐•-๐„-๐‹โ— โ— ๐‘บ๐‘ฐ๐‘ต๐‘ถ๐‘ท๐‘บ๐‘ฌ & ๐‘ฐ๐‘ต๐‘ญ๐‘ถโ€™๐’”: ๐‘บ๐’‚ฬƒ๐’ ๐‘ถ๐‘ฐ๐‘ป๐‘ถ ๐‘บ๐‘ถ๐‘ต๐‘ฏ๐‘ถ๐‘บ ๐‘จ๐‘ท๐‘น๐‘ฌ๐‘บ๐‘ฌ๐‘ต๐‘ป๐‘จ๐‘ซ๐‘ถ๐‘บ #๐‘บ๐‘ฌ๐‘ฎ๐‘ด๐‘ฌ๐‘ต๐‘ป๐‘ถ๐‘บ โžฆ โฃ No PRIMEIRO, โ€œA RAPOSAโ€œ, uma crianรงa รฉ avisada pela mรฃe que nรฃo deveria ir ร  floresta quando hรก chuva e sol, pois รฉ a รฉpoca do acasalamento das raposas, que gostam de serem observadas. Mas ele desobedece os conselhos e observa as raposas, atrรกs de uma รกrvore. Ao retornar para casa sua mรฃe nรฃo o deixa entrar e lhe entrega um punhal, dizendo que como ele havia contrariado a raposa ele deveria se matar, mas ela sugere algo que pode remediar a situaรงรฃo. โฃ Na SEGUNDA, โ€œO JARDIM DOS PESSEGUEIROSโ€œ, o irmรฃo mais novo de uma famรญlia, ao servir chรก para as irmรฃs, depara com uma moรงa que foge. Indo ao seu encalรงo, nota que ela รฉ uma boneca e depara com os pessegueiros da sua casa totalmente cortados, restando sรณ tocos. Os espรญritos dos pessegueiros surgem para ele e, em uma danรงa melancรณlica, dizem que as bonecas sรฃo colocadas para enfeitar e festejar a florada dos pessegueiros, mas como eles nรฃo mais existem naquela casa nรฃo fazia sentido a presenรงa das bonecas. โฃ Na TERCEIRA, โ€œA NEVASCAโ€œ, o lรญder de uma expediรงรฃo, junto com seu grupo, se vรช em meio a uma nevasca. Eles sucumbem a nevasca, mas repentinamente surge uma linda mulher que envolve o lรญder com uma echarpe prata. Ele percebe que ela รฉ a morte, que se transforma em uma horrenda figura, entรฃo ele vรช que estรก prรณximo do acampamento e tenta acordar os companheiros, mas nรฃo consegue. Ouve entรฃo uma corneta, indicando que o acampamento estรก mais prรณximo do que imagina. โฃ No QUARTO, โ€œO TรšNELโ€œ, ao entrar em um tรบnel o capitรฃo de um exรฉrcito รฉ surpreendido por um cรฃo, que ladra para ele. Atravessa entรฃo o tรบnel em curtos passos. Na saรญda ouve alguรฉm caminhar e depara com um dos seus soldados morto em combate, que pensa nรฃo estar morto. โฃ No QUINTO conto, โ€œCORVOSโ€œ, um jovem pintor, ao observar as PINTURAS DE VAN GOGH, entra dentro dos quadros e se encontra com o pintor, que indaga por qual razรฃo ele nรฃo estรก pintando se a paisagem รฉ incrรญvel, pois isto o motiva a pintar de forma frenรฉtica. โฃ No SEXTO conto, โ€œMONTE FUJI EM VERMELHOโ€œ, o Fuji entra em erupรงรฃo ao mesmo tempo ocorre um incรชndio em uma usina nuclear, provocado por falha humana. ร‰ desprendida no ar uma nuvem de radiaรงรฃo. Um homem relata ser um dos responsรกveis pela tragรฉdia e diz preferir a morte rรกpida de um afogamento ร  lenta provocada pela radiaรงรฃo. โฃ No Sร‰TIMO, โ€œO DEMร”NIO CHORรƒO, ao caminhar um viajante encontra um demรดnio, que lamenta ter sido um homem ganancioso e, como muitos, transformou a terra em um lastimรกvel depรณsito de resรญduos venenosos. โฃ No OITAVO e รบltimo, โ€œPOVOADO DOS MOINHOSโ€œ, um viajante chega ร  um lugarejo conhecido por muitos como Povoado dos Moinhos. Lรก nรฃo hรก energia elรฉtrica e tampouco urbanizaรงรฃo. Um idoso, ao ser indagado, relata que os inventos tornam as pessoas infelizes e que o importante para se ter uma boa vida รฉ ser puro e ter รกgua limpa.

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