Tumultuada sessão de ontem na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Protestos contra o pastor e deputado Feliciano, eleito presidente da Comissão. Feliciano é o que disse serem “amaldiçoados“ os descendentes de africanos. E que tem um discurso radicalmente homofóbico. É um direito do pastor e deputado. É a opinião dele. Como é direito se considerar deboche um cidadão com tais posições presidir uma comissão de Direitos Humanos. Mas quem roubou a cena foi o deputado Jair Bolsonaro, um entusiasta de Feliciano. Bolsonaro tem uma estranha fixação com o tema da homossexualidade. Sempre que a polêmica ressurge no Congresso, o deputado se excita.
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