No momento em que o Flamengo, jogando mal, empatou a partida com o Olímpia, no começo do segundo tempo, duvido que algum rubro-negro tenha saído a rebolar pela sala de casa ao ritmo imaginário de um funk pífio desses aí. Numa hora daquela, num jogo daquele, o torcedor comemora com raiva, fúria, gritos, palavrões. Mas os jogadores... Os do Flamengo dançam. Homenageiam um certo DJ, um determinado MC, mesmo que a “composição“ seja de um baixo nível inacreditável. Sem noção, os comandados de Joel Santana reage
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