Luiz Inácio Lula da Silva reuniu em Brasília os presidentes da América do Sul e defendeu que os países da região atuem juntos no plano internacional, não importa a linha política de cada um, e que até adotem, no futuro, uma moeda comum no comércio regional. O venezuelano Nicolás Maduro teve um encontro à parte com o brasileiro e, depois da conversa, Lula declarou em público que a Venezuela é alvo de “narrativas” sobre falta de democracia, motivos de muita crítica no Congresso e na mídia. Maduro comentou que gostaria de entrar nos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul visto por ele como polo de uma nova geopolítica global. O banco dos Brics é comandado por Dilma Rousseff e acaba de realizar, em Xangai, a primeira reunião anual na gestão dela. Na ocasião, Dilma afirmou que o banco quer novos sócios (um dos primeiros na fila é a Arábia Saudita) e que os negócios da instituição poderão vir a ser feitos em moedas locais, não em dólar. Tudo somado, um desafio à ordem global dominada pelos Estados Unidos e o dólar. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO Ana Prestes, cientista política e analista internacional. Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos: Assine e apoie CartaCapital: Inscreva-se no canal de CartaCapital no YouTube: Siga CartaCapital nas redes sociais: - Facebook: - Twitter: - Instagram:
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