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🔝 🎬 «A BOLHA» · 2006 (The Bubble / Ha-Buah). Diretor: Eytan Fox. Assisti “por acaso“, e não é que tive uma adorável #SURPRESA, apesar do “The End“. INTOLERÂNCIA: Sexual, Política e Religiosa. #ConflitoÁrabe-Israelense. O filme analisa a vida dos jovens em Tel Aviv através dos pontos de vista de gays e heterossexuais, judeus e árabes, homens e mulheres. O longa desperta o olhar sensível e a imediata REFLEXÃO [necessária], acerca do CONFLITO entre os povos JUDEUS e PALESTINOS, num entrelaçamento com a questão do HOMOSSEXUALISMO. Enfim, um emaranhado CRÍTICO, polêmico e ao mesmo tempo poético, que apenas PEDE MAIS AMOR e TOLERÂNCIA NO MUNDO. O título refere-se a como os Israelenses chamam Tel Aviv, “A BOLHA“, uma forma de expor a INDIFERENÇA dos moradores em relação ao CONFLITO com os PALESTINOS. #Terrorismo #LíderHamas ❗ SINOPSE: O ISRAELENSE NOAM (Ohad Knoller) trabalha em uma loja de música-disco e divide seu apartamento em um bairro “descolado“ em Tel Aviv com YELLI (Alon Friedman), um homem gay que é gerente de um café, e LULU (Daniela Virtzer), uma mulher heterossexual que trabalha como vendedora de cosméticos em uma boutique. O local é o símbolo da “bolha “, apelido dado à cidade. O trio leva uma vida comum, sem se preocupar com os conflitos políticos que agitam o país, até Noam se apaixonar... Nos fins de semana, NOAM é Voluntário da Guarda Nacional na passagem da fronteira entre ISRAEL e PALESTINA, onde após um acidente, conhece o Muçulmano PALESTINO ASHRAF(Yousef “Joe“ Sweid), com quem ajuda uma mulher em trabalho de parto a dar à luz um bebê, no posto de controle de Naplouse. Poucos dias depois, ASHRAF bate à porta de NOAM para devolver sua identidade perdida, e uma APAIXONADA HISTÓRIA DE AMOR FLORECE entre os dois homens, protegidos pelos idealistas LULU e YELLI. Para que o palestino ASHRAF possa permanecer ilegalmente em Tel Aviv, os três colegas de apartamento dão-lhe o nome HEEBRÁICO de SHIMI e contratam-no como garçom no Café Yelli. A situação se complica... quando ASHRAF regressa à sua cidade natal para assistir ao casamento da irmã de RANA com um LÍDER DO HAMAS, chamado JIHAD, e assim a UTOPIA criada por NOAM e a seu amante é destruída pelas REALIDADE SOCIAIS e POLÍTICAS do Oriente Médio e pelos constantes surtos de VOLÊNCIA, entre PALESTINOS e ISRAELENSES.
