O título se justifica pela envergadura dos envolvidos na morte de Gertrudes, herdeira da poderosa família Pedra, de Portugal, mulher do primeiro presidente do Banco do Brasil, Fernando Carneiro Leão. A maior suspeita recaí sobre a Rainha Carlota Joaquina, supostamente amante de Fernando. O Rei D. João foi acusado de mandar queimar as investigações sobre a rainha. Três historiadores dão o veredicto 200 anos após o crime ocorrido na atual Praça José de Alencar, no Flamengo, no Rio.
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