Guest
Em abril ou maio do ano passado, o Guinga me mandou um áudio tocando e cantando uma música feita pra mim. Gostaria de conseguir me fazer entender aqui sobre o tamanho que isso tem. Somos todos muito sortudos por sermos contemporâneos do Guinga. Por podermos estar neste redondo planeta junto com ele, ver suas músicas serem compostas, tocadas e cantadas por ele pessoalmente. Sou muito mais sortuda ainda por conhecê-lo de perto, ter a felicidade de cantar com ele em shows e gravações, ouvir suas histórias, morrer de rir com a sua inteligência e morrer de chorar de emoção com as suas músicas. Dele (junto com Paulo César Pinheiro) ganhei o enorme presente de conhecer e poder gravar músicas inéditas, guardadas na gaveta por décadas, transformadas no cd, no dvd e na turnê Corpo de Baile. Até aqui, já estou falando de muita, mas muita sorte MESMO! E, então, recebo esta música, de início ainda sem nome; e tudo ganhou um tamanho mais difícil de descrever. Quando eu escutei o áudio, comecei a chorar e fiquei assim po
